terça-feira, 26 de novembro de 2013

Bizarro Peixe Narigudo É Encontrado No Ártico
     Pesquisadores descobriram um peixe bizarro nas águas geladas do Ártico, ao norte do Canadá. O animal representa um raro quimera de nariz comprido.


     O animal, que vive em águas que variam de 1.000 a 2.000 metros de profundidade, é apenas o segundo de sua espécie a ser encontrado. Sua boca está repleta de dentes afiados e ele possui uma espinha venenosa sobre um corpo cinzento gelatinoso. A cauda do animal pode atingir um metro de comprimento.


     Os quimeras são parentes distantes dos tubarões, de quem se afastaram a cerca de 400 milhões de anos, embora também possuam um esqueleto formado por cartilagem. Os quimeras são alguns dos peixes mais antigos já descobertos. [Seres abissais: os senhores das profundezas]

     “Se pudéssemos pescar em águas mais profundas talvez pudéssemos encontrar vários deles”, disse Nigel Hussey, da Universidade de Windsor, que identificou o peixe. “Apenas um destes peixes foi documentado, no Estreito de Hudson”.


     Os quimeras vivem nas águas profundas e escuras do oceano, o que os torna difíceis de serem estudados pelos cientistas. Por isso, essas bizarras criaturas ainda são pouco compreendidas. [DailyMail]

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Vidente Prevê Mega Tsunami


Vulcão em Ilha Espanhola pode causar 

Tsunami na PB no dia 24; especialista contesta



    Um perigo que ronda a Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco há mais de três anos, pode estar cada vez mais próximo de acontecer. Dois vulcões, El Hierro e Cumbre de Vieja, ambos localizados no arquipélago das Canárias vem dando sinais de atividade desde 2010 e os efeitos disso podem causar um tsunami no litoral brasileiro e atingir em menos de seis horas o litoral paraibano.

    Apesar do monitoramento nenhum alerta de tremor foi emitido. Alguns abalos, odor de enxofre e aquecimento das águas das ilhas já é relatado por cientistas e pesquisadores dão como certo de que se ele atingir níveis altos de atividade pode causar destruição sem precedentes.

    O Vulcão está a 4.500 KM da Paraíba e uma erupção mais forte pode provocar ondas gigantes que viajariam a 800 Km/h até atingir, entre seis e oito horas, o litoral paraibano.
    A notícia tomou grande proporção devido à participação de um vidente na mídia em Fortaleza afirmando que, no dia 24 de novembro deste ano (domingo), um tsunami assolaria parte do Brasil, e as regiões mais prejudicadas seriam os litorais Norte e Nordeste.

    A revelação causou espanto, principalmente nas famílias moradores das áreas costeiras da praia. Pessoas já pensam em sair de casa, salvar bens, proteger a família, buscar um local seguro, longe do maremoto. "Todos aqui do bairro e das redondezas estão preocupados. Pensam até em se mudar pra fugir da onda", comenta Laélia Pessoa, 38, moradora do bairro Pirambu.

    No entanto, de acordo com pesquisas do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC), as chances de uma gigantesca onda atingir o país são mínimas. "Não existe nenhuma evidência científica que comprove esse fato. Além disso, em toda a história, nunca tivemos registros de vulcões, terremotos e outras catástrofes aqui no Brasil", explica o professor de Oceanografia do Labomar, Carlos Teixeira, com o objetivo de tranquilizar a população.

    Estudos revelam que, caso haja uma erupção vulcânica nas Ilhas Canárias, situadas no Oceano Atlântico, poderá acontecer a tão falada onda. Mas isso só ocorrerá se for seguido de uma série de outros fenômenos, como a intensidade da erupção, uma parte específica da ilha (que é banhada pelo Atlântico) desmoronar no mar, e a velocidade dessa queda.

    Ainda assim, acredita-se que esse fenômeno não chegará ao nosso país. "Estudos teóricos confirmam isso. As chances de acontecer são quase nulas", enfatiza o professor. 
Macaparana Hoje / Diário do Nordeste 

Mega Tsunami de 100 metros pode 

atingir costa do Norte e Nordeste do Brasil


   Uma mega Tsunami pode atingir o Norte e o Nordeste do Brasil e a costa leste dos EUA (Acima foto de satélite das Ilhas Canárias e o Vulcão Cumbre Vieja, na Ilha La Palma Expelindo Fumaça)
    Um mega tsunami é um raro tsunami com ondas de mais de 100 metros de altura. Deixando de lado alguns grandes tsunamis no Alasca, incluindo aí um de 520 metros de altura, na baia de Lituya.
    Acredita-se que o último mega tsunami que atingiu uma área com população ocorreu há 4.000 anos. Geólogos dizem que tal evento é causado por gigantescos deslocamentos de terra, originados por uma ilha em colapso, por exemplo, em um vasto corpo d’água como um oceano ou um mar.
    Mega tsunamis podem atingir alturas de centenas de metros, viajar a 900 km/h ao longo do oceano, potencialmente alcançando 20 km ou mais terra adentro em regiões de plataformas continentais/costas de baixa altitude. Em oceanos profundos, um mega tsunami é quase invisível. Move-se em um deslocamento vertical de aproximadamente um metro, com um comprimento de ondas de centenas de quilômetros. Porém, a enorme quantidade de energia dentro deste movimento de gigantesca massa líquida produz uma onda muito mais alta, à medida que a onda se aproxima de águas rasas situadas nas costas litorâneas das plataformas continentais.

A Ilha de La Palma e a escura Cratera do Vulcão Cumbre Vieja
    Terremotos geralmente não produzem tsunamis desta escala, a não ser que eles possam causar um grande deslocamento de terra debaixo d’ água, tipicamente tais tsunamis têm uma altura de dez metros ou menos (seria o caso do Tsunami do Japão em Março de 2011). Deslocamentos de terras que são grandes comparadas à profundidade atingem a água tão rapidamente que a água que foi deslocada não pode se estabelecer antes que as rochas atinjam o fundo. 
    Isto significa que as rochas deslocam a água em velocidade total em todo seu caminho ao fundo. Se o nível da água é profundo, o volume de água deslocado é muito grande e as partes baixas estão sob alta pressão. Isto resulta numa onda que contém grande quantidade de energia.
    Algumas pessoas assumem que mega tsunamis pré-históricos varreram antigas civilizações, como um castigo do(s) deus(es), comum em muitas culturas ao redor do mundo. Porém, isto é improvável, considerando que mega tsunamis usualmente acontecem sem qualquer aviso, atigindo apenas áreas costeiras e não necessariamente ocorrendo após uma chuva qualquer.

    A hipótese de mega tsunamis foi criada por geólogos buscando por petróleo no Alasca. Eles observaram evidência de ondas altas demais em uma baía próxima. Cinco anos depois, uma série de deslocamentos de terra foi revelada como a causa destas altas ondas no Alasca. O histórico geológico mostra que mega tsunamis são muito raros, mas que devastam qualquer coisa próxima à costa atingida. Alguns podem devastar costas de continentes inteiros. O último evento conhecido desta magnitude aconteceu há 4 mil anos na Ilha de Reunião, leste de Madagascar.

UMA ONDA QUE ATINGIU 524 metros de ALTURA na BAIA DE LITUYA-ALASKA, EM 1958

    Um fato sempre intrigou biólogos e geólogos na baia de Lituya, no Alaska. Ao redor de toda a baia, nas margens, existe uma faixa de vegetação começando da linha d’água composta por arvores jovens e somente muitas dezenas e até centenas de metros acima é que aparecem as árvores velhas. Os cientistas sempre souberam que as arvores jovens nasceram em decorrência da morte das arvores velhas que ali estavam, mas não sabiam o que havia causado isso. Um evento geológico colossal elucidou o enigma.


      No dia 9 de julho de 1958, um grande terremoto de 8.5 graus na escala richter sacudiu a região da baia de Lituya. Uma grande massa de rocha com volume estimado de 30 milhões de metros cúbicos se desprendeu de uma altura de 900 metros de uma montanha, mergulhando na profunda baia de Lituya. O gigantesco e súbito deslocamento de água produziu uma descomunal onda. Segundos depois, parte da onda atingiu a margem oposta ao deslizamento 1350 metros adiante e quebrou, subindo uma outra montanha e derrubando arvores a inacreditáveis 524 metros de altura. O restante da onda seguiu adiante e arrasou com a baia de Lituya derrubando arvores a até 200 metros de altura.
    Os acontecimentos de 1958 no ALASCA mostraram que Tsunamis também podem ser criados por deslocamento de grandes massas de rochas de ilhas vulcânicas e deslocamento de grandes massas de água sobre a plataforma continental, o que se um dia ocorrer, será numa escala muito maior e poderá devastar faixas litorâneas inteiras de muitos países. 

        Ameaças de Mega Tsunamis

     Ilhas vulcânicas como as de Reunião e as Ilhas do Havaí podem causar megatsunamis porque elas não são mais do que grandes e instáveis blocos de material mal agrupado por sucessivas erupções. Evidência de grandes deslocamentos de terra foram encontradas na forma de grande quantidade de restos subaquáticos, material terrestre que caiu oceano adentro. Em anos recentes, cinco de tais restos foram encontrados somente nas ilhas havaianas.

    Alguns geólogos acreditam que o maior candidato para a causa do próximo megatsunami é a erupção do VULCÃO CUMBRE VIEJA na ilha de La Palma, nas Ilhas Canárias, na costa oeste da África. Em 1949, uma erupção causou a queda do cume de Cumbre Vieja e fez cair vários metros adentro do Oceano Atlântico. Acredita-se que a causa disto foi causada pela pressão do magma em aquecimento e água vaporizando-se presa dentro da estrutura da ilha, causando um deslocamento da estrutura da ilha.

     A velocidade e a amplitude de deslocamento e o tamanho das ondas em caso de colapso do Vulcão Cumbre Vieja na Ilha de La Palma.
    Durante uma próxima erupção, que estima-se acontecerá em algum tempo nos próximos anos, séculos ou milênios, irá causar um novo deslocamento da ilha, fazendo a metade ocidental, pesando talvez 500 milhões de toneladas, deslocar-se catastroficamente em direção ao fundo do oceano e com isso gerando uma imensa onda em direção ao oeste, ao norte/nordeste do Brasil e à costa leste dos EUA.
    ”Isto irá automaticamente gerar um megatsunami com ondas locais com alturas de centenas de metros”.
    Depois que o tsunami cruzar o Atlântico, provavelmente irá gerar uma onda com 10 a 25 metros de altura ao chegar no Caribe e na costa leste da América do Norte várias horas depois (entre oito a dez horas), gerando grandes problemas econômicos e sociais para as populações litorâneas sobreviventes dos países envolvidos e para a economia global como um todo. Enquanto que potencialmente não tão destruidor como um super-vulcão, um mega tsunami seria um desastre sem precedentes em quaisquer regiões em que este evento ocorra.
     Investigação intensiva na seqüência da catástrofe do tsunami na Indonésia de 26 de dezembro de 2004 mostrou que muitas outras zonas costeiras também estão em perigo de sofrerem impacto de tsunamis. Assim, as costas leste e oeste do Atlântico e na costa do Mediterrâneo, não estão a salvo de maremotos e, portanto, devem ser mais bem protegidas.
TSUNAMIS NO ATLÂNTICO
Mapa de ocorrências históricas de Tsunamis no Atlântico:
    Locais de ocorrências de Tsunamis na área do Oceano Atlântico. Em vermelho houve séria destruição, em amarelo destruição moderada e em branco pequena destruição.
    Poucas catástrofes como tsunamis ocorrem no Atlântico, em comparação com o Pacífico. Os maremotos em Lisboa (em 1º de NOVEMBRO DE 1755, posterior ao grande terremoto acontecido no mesmo dia com epicentro no nordeste do Oceano Atlântico e que destruiu Lisboa) e em Porto Rico foram até agora a maior catástrofe de tsunamis, quando milhares de pessoas perderam suas vidas.

   Localização potencial do epicentro do terremoto de 1755 em LISBOA e o tempo de propagação e chegada do posterior tsunami, em horas após o sismo.
Vulcão pode provocar tsunami nos EUA e no norte do Brasil, dizem cientistas
 Por Daniel Flynn -  www.reuters.com
    Madri, Espanha (Reuters) - Uma onda de 50 metros de altura atingindo o litoral atlântico dos Estados Unidos e destruindo tudo no seu caminho –não se trata de um filme de Hollywood, mas de uma sombria previsão de cientistas britânicos e norte-americanos, que também incluem o BRASIL na lista de possíveis lugares atingidos.
    Enquanto a comunidade internacional tentava ajudar as vítimas do devastador maremoto de dezembro no sul da Ásia, os especialistas alertam que a erupção de um vulcão nas ilhas Canárias (que pertencem à Espanha e ficam no litoral norte da África) pode provocar a maior tsumami já registrado na história humana.
Cálculo do tamanho e da evolução das ondas do Tsunami com o colapso do Vulcão Cumbre Vieja nas Ilhas Canárias:
    Cálculo da evolução da propagação das ondas do tsunami: A = 2 minutos, B = 5 minutos, C = 10 minutos, D = 15 minutos, E = 30 minutos, F = 1 hora, G = 3 horas, H = 6 horas atinge o Norte/Nordeste do BRASIL e I = 9 horas atingindo a Flórida.
     Segundo um polêmico estudo desses cientistas, uma explosão no vulcão Cumbre Vieja, na ilha de La Palma, pode lançar uma montanhas de rochas do tamanho de uma ilha dentro do Atlântico, a uma velocidade de até 350 quilômetros por hora. Mas muitos cientistas dizem que o risco de uma megatsunami provocado por tal erupção está sendo exagerado. Nesse estudo, a energia liberada pela erupção seria equivalente ao consumo de eletricidade nos Estados Unidos durante seis meses. As ondas sísmicas se deslocariam pelo Atlântico na velocidade de um avião a jato (900 km/hora).
    A devastação nos Estados Unidos provocaria prejuízos de trilhões de dólares e ameaçaria dezenas de milhões de pessoas. Países como a Espanha, Portugal, Grã-Bretanha, França, BRASIL, Região do Caribe, Guianas, Venezuela e todos os países da África Ocidental também poderiam ser atingidos pelas ondas gigantes. “Isso pode ocorrer na próxima erupção, que pode acontecer no próximo ano, ou pode levar dez mil anos para acontecer”, disse Bill McGuire, do Centro de Pesquisas Benfield  Hazard, da Grã-Bretanha. (Sobre os EUA ver no Link: http://thoth3126.com.br/o-futuro-dos-eua-por-ned-dougherty/
    O Cumbre Vieja, que teve sua última explosão em 1971, normalmente tem erupções em intervalos de 20 a 200 anos.“Simplesmente não sabemos quando vai acontecer, mas há alguém preparado para assumir o risco depois dos incidentes do Oceano Índico?”, disse McGuire, propondo a criação de um programa para monitorar a atividade sísmica na encosta do vulcão.
    “Precisamos fazer com que as pessoas saiam antes do colapso em si. Uma vez que o colapso tenha acontecido, o Caribe teria nove horas, e os EUA de 6 a 12 horas, para retirar dezenas de milhões de pessoas.” Mas outros especialistas vêem exageros na previsão sobre o Cumbre Vieja ou sobre o vulcão havaiano de Kilauea. A Sociedade Tsunami, que reúne especialistas de vários países, diz que essas teorias só servem para assustar as pessoas.
    O grupo argumenta que o Cumbre Vieja não explodiria em uma única rocha e que a onda criada seria muito menor (apesar de haver registros históricos de mega explosões como a do Vulcão submerso THERA em Santorini, no arquipélago das ilhas gregas conhecidas como As Cíclades, no Mar Egeu, que em torno de 1.680 a.C. explodiu violentamente, literalmente jogando pelos ares a maior parte da ilha Santorini e o topo da montanha.  
    Fotos de satélite de SANTORINI, no Mar Egeu e o gigantesco buraco/vazio deixado na ilha pela explosão do vulcão THERA em 1.680 a.C.

    O impacto daquela erupção fez-se sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mar Mediterrâneo. A erupção do vulcão THERA em Santorini parece estar ligada ao colapso da Civilização Minóica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul.

    Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as posteriores lendas acerca de Atlântida. Ver mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Santorini ).
    “Estamos falando de milhares de anos no futuro. Qualquer coisa pode acontecer. Nesse meio tempo um asteróide também poderia cair na Terra”, disse George Pararas-Carayannis, fundador da Sociedade Tsunami.
    Muitos especialistas acham que as tsunamis provocadas por deslizamentos abruptos duram menos do que aquelas gerados por terremotos fortes, como o de 26 de dezembro de 2004, na Indonésia que matou cerca de trezentas mil pessoas.
Santorini à esquerda.
    Charles Mader, editor de uma revista do Hazards sobre tsunamis, prevê que mesmo um enorme deslizamento em La Palma provocaria ondas de apenas um metro de altura nos EUA.
    De qualquer forma, especialistas avaliam que a ameaça das tsunamis estava subestimada antes da tragédia asiática, que matou mais de 150 mil pessoas. “Não seria surpresa para mim se amanhã víssemos outra tsunami como essa,” disse Pararas-Carayannis, apontando para as falhas geológicas de Portugal, de Porto Rico e do Peru como riscos possíveis.
    Para McGuire, um sistema de alerta no Oceano Índico teria evitado completamente as mortes em Sri Lanka e na Índia, já que na maioria dos casos a população precisava se deslocar apenas um quilômetro para ficar a salvo. Na opinião dele, o risco dos tsunamis para a Terra só é inferior ao do aquecimento global. “Com as costas fortemente ocupadas agora, particularmente nos países em desenvolvimento, as tsunamis são um grande problema porque, ao contrário dos terremotos, transmitem a morte e a destruição através de oceanos inteiros.”
    O arquipélago da Ilhas Canárias. Na Ilha de EL HIERRO, AO SUL DA ILHA DE PALMA, onde está o CUMBRE VIEJA está acontecendo uma enorme atividade sísmica, com muitos terremotos (alguns são submarinos)
    Ilhas Canárias: Risco de erupção vulcânica em El Hierro ao sul de LA PALMA

    Nos últimos dias do ano de 2011, se registrou uma série de movimentos sísmicos na ILHA DE EL HIERRO, e especialistas estão agora a avaliar se o magma está subindo.
    Barcos transportando equipes da Unidade Militar de Emergências do governo espanhol local partiram, no final da manhã, para El Hierro, para uma eventual operação de evacuação. Cinquenta e três pessoas foram já realojadas e o principal túnel da ilha, entre as localidades de Frontera e Valverde, foi fechado.

Foto à esquerda: El Hierro, nas Ilhas Canárias: Risco de erupção vulcânica. Esferas azuis e vermelhas marcam a ocorrência de Terremotos recentes.
    As autoridades espanholas estão a mobilizar-se para uma eventual evacuação da ilha de El Hierro, no arquipélago espanhol das Canárias, devido ao risco de uma erupção vulcânica.
    Desde o dia 19 de Julho até às 11h16 de hoje, foram registados 8.356 eventos sísmicos (TERREMOTOS) na ilha de EL HIERRO, segundo dados do Instituto Geográfico Nacional (IGN) Da Espanha. Apenas 15 teriam sido sentidos de fato pela população, segundo a edição online do diário espanhol El Pais.
     Mas o número de sismos aumentou e alguns mais recentes parecem estar  ocorrendo a uma profundidade menor do que a maioria, o que pode significar um aumento do nível do magma sob a ilha.
    Especialistas dizem que esta ocorrendo erupções submarinas em EL HIERRO, que se localizam a cerca de 2.000 metros de profundidade no leito do oceano e a uma distância entre cinco e sete quilômetros da costa.

    De qualquer forma, com o aumento na frequência dos eventos sísmicos o governo das Ilhas Canárias acionou o nível “amarelo” de alerta – o segundo menos grave numa escla de quatro cores, e que implica em maior informação à população e planificação de recursos. As autoridades estão se preparando para, caso necessário, retirar 4.000 pessoas da Ilha de El Hierro em quatro horas.
    Segundo Maria del Carmen Romero, professora de Geografia da Universidade de Laguna, citada pelo jornal La Vanguardia, um dos principais riscos é o de desmoronamentos de terras, já que a ilha tem encostas muito acentuadas. No entanto, pode não chegar a haver uma erupção vulcânica, lembrando de uma crise sísmica semelhante, descrita em crônicas de 1793, sem erupção vulcânica.
Tradução, composição e imagens de várias fontes: Thoth3126@gmail.com 
Thot 3126 

domingo, 20 de outubro de 2013



3ª - Etapa Mar do Macaco


Venho a público informar que em decorrência de compromissos assumidos por motivo de um acidente sofrido já a alguns tempo,  na próxima etapa, a terceira, do Circuito Lauro Victor Surf Escola 2013, que, não estarei trabalhando como Diretor Técnico, pois estarei passando por, um preparatório para algumas cirurgias corretivas que foram sendo adiadas, decisão esta que deveria ter sido tomada no início deste ano, pois na verdade era para ter sido feito no ano passado, mas para que eu pudesse dar total atenção ao Circuito resolvi deixar para este ano, mas que tornam-se impossíveis de serem novamente adiadas, portanto nesta etapa a Direção Técnica ficará a cargo de Ricardo Neves, que comandará todo o staff com competência, dedicação e amor ao trabalho realizado, tanto quanto eu o fiz, espero poder voltar no próxima Etapa com força total, e com as baterias recarregadas. Agradeço a oportunidade de poder fazer parte todo o ano passado na Direção técnica, onde implantei uma nova realidade em julgamento na Paraíba, e de anos anteriores onde participei hora como Árbitro, hora como locutor, obrigado a toda essa galera que, fazem do Circuito, cada etapa um show, e parabéns pelos 15 anos.

Por; Josélio Martins Gomes

Maiores informações acessem;  www.ondaspb.com

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Vídeo Camaratuba Asa 2013

Assistam aí Galera, o Vídeo Editado por Alessandro Costa na Grande Festa do ASA 2013 em Barra de Camaratuba - Mataraca - Paraíba



terça-feira, 6 de agosto de 2013

Resultados Asa 2013

Resultados

Neste fim de semana, dias 03 e 04 de Agosto, em Barra de Camaratuba foi dado um passo primordial para que não deixemos o surf da Paraíba, que esta agonizando morrer.
A União de forças entre representantes diversos de amigos do surf fizeram acontecer orquestrado por Alessandro Costa, uma nova realidade para o surf da Paraíba, o CAMARATUBA SURF AND FRIENDS, ASA 2013, foi sucesso total com a praia cheia de amigos e pessoas que realmente amam o surf e não compartilham a inoperância de anos, de outros.
Com 44 Atletas, sendo 32 na divisão ASA,  8 Locais e ainda a bateria dos Juízes da Árbitros de Surf da Paraíba, o Evento correu no mais alto astral possível, revelando valores e resgatando outros.

O Evento teve início com duas semifinais da Divisão local, um presente de Alessandro, pois os locais não pagaram para participar, Soca e Ubiratan foram para a final junto com Miguel e Ronaldinho.

Foram Oito Baterias na primeira fase, da Open (ASA),  "afunilando" na segunda fase para quatro baterias.

Entre a Primeira Fase e a segunda, rolou a final da divisão Local, Ubiratan ainda precisa treinar um pouco mais para uma melhor apresentação, foi o quarto colocado, Madeirinho ainda é uma promessa, não tem noção de competição mesmo com o mar apresentando boas condições ele não fazia a escolha de ondas, tem surf, mas tem que correr mais campeonatos, o segundo colocado foi o experiente soca que dessa vez não teve a mesma atuação de outros eventos e foi vice, Miguel foi a grata surpresa, tem um surf bem polido, e de manobras feitas no lugar e hora certas, tem bom potencial para competição e foi merecidamente o campeão local !

Segunda Fase Open (ASA);

Na primeira, a mais casca para ser julgada devido ao nível dos atletas, e pelo surf apresentado por cada um deles, foi nos detalhes que o Dono da festa, Alessandro, foi eliminado ficando em terceiro afrente do locutor oficial do Evento Raví José(quarto), onde classificaram-se Alan Amaro em primeiro e Bruno Padilha em segundo.

A Segunda Bateria também com um nível muito bom dos atletas Alisson do Egito não encontrou as ondas e ficou com a quarta posição, tendo Didi em terceiro, e classificados em primeiro o Luciano Jorge que mostrou um surf de pancadas fortes e bem fluído, e em segundo o local Duda, que foi uma grata surpresa com um surf muito bonito de se ver.

A Terceira Bateria, Paulo Roberto não apresentou o surf da primeira fase e ficou com a quarta posição, e ainda elogiou o julgamento imparcial do Árbitros de  Surf da Paraíba, Valeu Paulo, Marcelo Wick também não fez a mesma coisa da primeira fase e ficou por ali na terceira posição, o primeiro foi o Diosmar Sarmento (Bambam) que foi a grande supresa apresentando um surf forte que lhe valeu alguns campeonatos na década de 80/90, seguido de Virgínio Veloso que também surpreendeu, mostrou um novo visual, mais magro e com um surf mais polido ficou com a segunda posição.

A Quarta e última Bateria desta fase foi a mais decepcionante, pois esperava-se mais de Rodrigo Tkg que não se encontrou na bateria e ficou em quarto, o outro local que surfou muito na semi-final local mas nesta divisão não apareceu nesta bateria Miguel ficou com a terceira posição, Thiago Machado, local da Baia da Traição ainda tem muito surf no pé e apresentou um pouco do que podia lhe levar a semi-final, passando em primeiro e seguindo em segundo por Ananias.

As Semi-Finais ficaram da seguinte forma;
1ª Bateria; Alan Amaro, Duda, Virgínio e Ananias.
2ª Bateria; Luciano Jorge, Bruno Padilha, Diosmar Sarmento e Thiago Machado.

Na Primeira Semi, Ananias e Virgínio foram desclassificados, o mar já não apresentava a mesma condição apesar de algumas séries que entravam com excelentes formação estarem mais demoradas e Alan Amaro  e o local Duda foram para a final.
Na segunda, Bruno Padilha que vinha com um excelente surf ficou em quarto e Luciano Jorge Jorge apesar de pegar umas boas ondas do lado esquerdo não conseguia concluir as manobras, enquanto isso Diosmar vinha fazendo o critério e passou em primeiro, seguido de Thiago que também mostrou umas pancadas de back que o levou a final.

Enquanto os atletas descansavam foi realizado a baterias dos Árbitros, com Jean Felipe, Eduardo Sarmento, Egor Rocha e o convidado Robério Baixinho, Robério que vinha de uma contusão só pegou duas ondas e ficou com a quarta posição, Jean que nem prancha levou pegou uma emprestada e encarou a bateria, mas não foi muito feliz, ficou com a terceira posição, Dudu pegou umas boas ondas mas como o mar já tava difícil com algumas ondas fechando ele não conseguiu colocar as manobras no lugar certo e terminou em segundo, já Egor Rocha ainda tem um surf competitivo mandou umas pauladas que lhe garantiu a primeira posição e alertou os competidores da Open da possível participação na próxima Etapa da ASA.

Com as baterias recarregadas, o finalista da Divisão principal voltaram ao mar e devido as condições a final de Vinte minutos e 12 ondas, Duda não se encontrou na bateria mandou bem em algumas ondas mas não deu seqüência ao surf que vinha apresentando ficou em quarto, fez média 5.9, o local da Baia da Traição, Thiago Machado, foi o terceiro colocado, poderia ter sido um pouco mais agressivo em algumas ondas pois a diferença foi pouca para o segundo colocado, fez 6.8 contra 7.6 de Diosmar Sarmento que não foi muito feliz na escolha das ondas, apesar da condição do mar ter piorado, e foi o vice-campeão, Alan Amaro que tem um surf polido e dentro do critério demonstrou ter conhecimento do pico e apresentou a melhor performance garantindo-lhe a primeira colocação.

Alessandro Costa, Rodrigo Pereira, Fernando Pogliese estão de parabéns pela iniciativas, e todos os outros pela colaboração para a realização dessa festa que foi bonita de se ver, logo após a entrega da premiação dos troféus e brindes, rolou um som com o DeeJay Astek, onde a galera curtiu até amanhecer o dia.

Apoiaram o Evento a Pousada ALDEIA DE CAMARATUBA, JAMPA TOUR Locadora de Veículos, AMBASSADOR FLAT, OFICINA DO SURF, LONG BONG Surf Style, de Fortaleza, ROTATOR,  MORMAÇO Surf Shop, MNKS, ONDASPB.COM, o site Oficial do Surf Paraibano, www.ondaspb.com  A.S.B.(Associação de Surf do Bessa) www.asurfdobessa.blogspot.com , A.S.P. (Árbitros de Surf da Paraíba) www.arbitrosdesurf.blogspot.com  e JMG Surf Style (Designer).

RESULTADOS;

Árbitros;        1º Egor Rocha
                        2º Eduardo Sarmento
                        3º Jean Felipe
                        4º Robério

Local;             1º Miguel
                        2º Soca
                        3º Madeirinho
                        4º Ubiratan

Open (ASA)   1º Alan Amaro
                        2º Diosmar Sarmento
                        3º Thiago Machado
                        4º Duda

                        5º Luciano Jorge
                        6º Virgínio Veloso
                        7º Bruno Padilha
                        8º Ananias

A Comissão técnica dos Árbitros foi formada por Josélio Martins Filho (Somador), Egor Rocha (Árbitro), Eduardo Sarmento (Árbitro), Jean Felipe (Árbitro/Head Judge), Josélio Martins Gomes (Diretor Técnico/Head Judge/Locutor), Robério Baixinho (Árbitro Convidado) e Raví José (Locutor Convidado), participação especial na locução de Alessandro Costa.


Por Josélio Martins Gomes











Staff do Árbitros de Surf da Paraíba
O Somador !





Foto: Luana Resende